quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cabral, o foragido.

Cabral queria pedir a mão de Luíza em casamento, mas nem onde guardar os trapo tinha. Decidiu então, depois de muito pensar que um banco ele tinha de assaltar. Chamou Zé Carlos, seu amigo desde o catecismo, que era o único amigo que ele tinha, pro crime -justo- praticar. Zé Carlos já chegou no banco atirando, matando três seguranças, mandando todo mundo deitar -pois agora seu amigo tinha de casar. Assalto bem sucedido! Cabral agora é foragido, mas pelo menos deu uma casa pra Luíza morar.

3 comentários:

bru pirenco disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
bru pirenco disse...

''crime -justo- praticar'' PERFEITO!
Com frequência, em seus escritos, nilo, o ritmo é encantador; a riqueza da sonoridade sempre em destaque, sem nunca excluir o valor semântico.

Unknown disse...

fala Suba. Manda o teu email e o endereço para tralalera@gmail.com que eu te retorno.
Gosto da tua poesia e dessa força que emanamos por ai..
Abraço e até a próxima....