sábado, 6 de março de 2010

Razão.

Foi o estabilizador que quebrou, não foi o silencio que gritou, mas foi à razão que virou, pois retornando da encruzilhada da vida perto da esquina do universo eis que o mundo abortou, paradoxalmente sem nexo mas com anexo, fez com que o vulto se revirasse interpretando o infinito através do finito, pois com muito pesar se repousou para rebobinar o programado, mas o que foi isto, é aquilo valera isso.
Mas com certeza kxharmkihsthzas saberá, pois ofuscando a luz da nevoa se, pois a ver no mirante a Fé perdida das minhocas mancas..., mas o que! Eram só canções de uma época perdida do futuro mas ainda presente no instante que se passo e remodelou para sempre o cadáver daquele ser vivo inanimado e rotulado.
Era de se esperar, pois no devaneio da vida refletindo sobre esses universos paralelos do inconsciente projetado miraculosamente sobre o nada e para o nada, cegamente viu uma visão que era ele, ouvindo o clarim no fundo do mar anunciando o crepúsculo das estrelas e o retorno d!...
Mas Que porra me perdi no labirinto da consciência, foi a gota d’água ou foi o saco cheio do balde que fez derramar o propósito, do delírio da demasia, daquilo ou disso, também poderá, xeretou o vomitório com vulgaridade, para daí interpretar as linhas da neurose da razão e seus interesses particulares jogado ao acaso.
Há mas já passou, foi à luz que acabou é a cabeça que virou.

*Por: Edson Matos,2010.
**E-mail: edson_alive@hotmail.com

Um comentário:

Danilo Cruz disse...

Nunca vi tantas palavras bonitas reunidas num só escrito. Pena que não consegui entender nada.