Amado carrossel onde menino Jorge se tornou Lampião
azul... verde... amarelo... roxo... e sangue.
luz refletida pelo céu da noite
vinda de sobre o cavalinho nunca nauseado,
olhos abertos
revólver da imaginação engatilhado
vermelho, vermelho, vermelho
escorre
dos olhos a alegria de ser Lampião...
criança...
que não acabe a brincadeira.
inspirado no trecho as luzes do carrossel da obra ''capitães da areia'' de Jorge Amado.
pirenco
Um comentário:
Já apreciei em silêncio virtual essa poesia hoje... mas só agora reparei... esse nome: "Amado, carrossel de menino, Lampião" é colagem!
Amei o Amado...
Aline
Colar Faz Bem
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