às vezes é preciso olhar as formigas para entender o mínimo do humano. Caeiro, se ainda bebesse absinto pela boca de Pessoa, diria que olha-las é somente olha-las, sem metafísica - não buscaria compreender nada. só vê-las o deixaria contente. Porém, eu, que não estou bêbado, aconchego minhas nádegas sobre a infinita grama verde e vejo o trabalho das formigas, penso no humano...
pirenco
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